Ainda não foi na passada quinta feira, dia 5 de dezembro, que o que resta da Fábrica de Papel do Prado, ficou conhecido. Uma «guerra» entre leiloeiras devido às percentagens que cada uma pode ganhar com o negócio da venda, foi o motivo que levou à impugnação deste leilão junto do tribunal, por uma delas.
Veja aqui a notícia completa:
www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/leiloeira