Politécnico de Tomar está a rever o seu plano estratégico, desatualizado desde 2013
Segundo informação do Instituto Politécnico de Tomar, este estabelecimento de ensino superior, está atualmente a rever o seu plano estratégico, partindo da sua missão enquanto instituição de ensino, investigação e extensão, no espaço europeu do ensino superior, dotada de valências nas áreas das ciências, tecnologias, artes e humanidades e profundamente empenhada na sociedade.
Neste contexto, decidiu o Conselho Geral do IPT começar por auscultar o conjunto da comunidade interna e externa do Instituto: docentes, estudantes, técnicos e administrativos do IPT, mas também toda a comunidade que, dia a dia, participa da vida do Instituto ou gostaria de o vir a fazer: nas empresas, nas associações, no poder público, nas mais diversas instituições e comunidades.
Recorde-se que o Plano Estratégico do IPT foi elaborado por Augusto Mateus para um período entre 2007 e 2013.
O documento defendia a criação de um conselho consultivo onde as empresas e entidades cooperantes pudessem ter voz acerca do futuro daquele estabelecimento de ensino superior. Apontava para a necessidade de repensar os modelos de organização interna e abrir a instituição ao tecido sócio-económico do Médio Tejo, dando-lhe voz na hora de definir objetivos, eram os pontos-chave do Plano Estratégico do Instituto Politécnico de Tomar para este período (2007 e 2013). Na altura, Augusto Mateus defendeu também que a instituição precisava de mudanças estruturais.