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São avultados os prejuízos monetários e morais que os residentes de várias localidades têm sofrido nos seus quintais e terrenos que têm cercados com redes ovelheiras, mas que não tem evitado que cães ferozes ou esfomeados à solta têm saltado ou furado e atacam os inofensivos animais chegando, nalguns casos, a provocar-lhes a morte.
Os lesados queixam-se à veterinária municipal e autoridades, mas ninguém faz nada, contra este cães sem chip e sem saberem quem são os seus donos, percorrem vasta zona, deixando para trás uma imagem de morte e esventramento de ovelhas.
No MAP de Tomar encontrei, há dias, a esposa de um médico bem conhecido que, na Póvoa, viu alguns dos seus animais mortos e que ali se dirigiu para dar baixa dos mesmos. Mostrava-se dessolada e com pouca vontade de ter novamente animais que criam por paixão e gosto ao mundo rural.
Será que ninguém consegue por cobro a esta “mortandade” e através das autoridades competentes, capturar estes cães que estão a ser um perigo para os animais, mas que podem também atacar pessoas que usam os caminhos vicinais em caminhadas, sós, ou mesmo os peregrinos de Santiago?
António Freitas