Tesouros do Palácio da Pena ganham nova vida no laboratório do Instituto Politécnico de Tomar

Peças de grande valor histórico e artístico que integravam as coleções do Rei D. Fernando II.

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No âmbito do Mestrado em Conservação e Restauro do Instituto Politécnico de Tomar (IPT), decorrem atualmente, no Laboratório de Materiais Pétreos, importantes intervenções de conservação em floreiras de alabastro provenientes do Palácio Nacional da Pena — peças de grande valor histórico e artístico que integravam as coleções do Rei D. Fernando II.

Tesouros do Palácio da Pena ganham nova vida no laboratório do Instituto Politécnico de Tomar

Estes trabalhos representam um passo significativo na preservação do património nacional, aliando a formação académica à prática técnica especializada. Além dos alunos do mestrado, participa também a estagiária Marina Vaan, da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, numa colaboração que reforça a ligação entre instituições de ensino superior dedicadas à conservação do património cultural.

A intervenção realiza-se no âmbito do protocolo de colaboração entre o Convento de Cristo e o Instituto Politécnico de Tomar, sob a coordenação do docente Fernando Costa, responsável pela orientação técnica e científica dos trabalhos.

Tesouros do Palácio da Pena ganham nova vida no laboratório do Instituto Politécnico de Tomar

Com este projeto, o IPT reafirma o seu papel de destaque na formação de profissionais qualificados e na valorização do património histórico português, promovendo a investigação aplicada e a partilha de conhecimento entre instituições e gerações de conservadores-restauradores.

Fonte: Convento de Cristo

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