Num comunicado que acabam de tornar público, “Os candidatos constataram que as infraestruturas estão todas criadas incluindo a linha do caminho-de-ferro que passa em Tancos. “A visita permitiu-nos corroborar tudo o que temos defendido até aqui. Tancos tem condições excecionais e teria um investimento inferior a 50 milhões de euros. Permitiria libertar o aeroporto de Lisboa do excesso de passageiros, poderia ser um aeroporto para as companhias ‘low-cost’, assim como serviria perfeitamente para o transporte de mercadorias. Serviria ainda o turismo em Fátima e toda a região centro e o distrito de Santarém”, referiu João Moura durante a visita.
A visita foi acompanhada pelo General das Infraestruturas do Exército responsável pela Base de Tancos. Isaura Morais, João Moura, Inês Barroso, Tiago Carrão e José Salvado puderam perceber que as restrições militares são compatíveis com o possível uso civil do local. Os candidatos a deputados defendem que o Terminal 2 do aeroporto de Lisboa pode ser replicado junto ao portão da base militar que dá acesso à localidade de Madeiras, em Vila Nova da Barquinha. “Se o terminal for construído nesse local fica a cerca de 800 metros no nó da A23, na saída para Constância Sul”, explicou João Moura.
A distrital de Santarém do PSD sempre defendeu esta solução como um complemento ao aeroporto da Portela servindo o centro do país. “É a solução mais rápida e económica para o país, enquanto se discute a localização do novo aeroporto”, afirmou a distrital social-democrata liderada por João Moura, em Março do ano passado na sequência do indeferimento da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) ao pedido de viabilidade para a construção do aeroporto no Montijo.
O enquadramento específico do normativo europeu referido anteriormente, define a necessidade de qualquer alteração à estrutura de NUTS ter de ser formalizada pelos Estados Membros junto da Comissão Europeia.
Aproxima-se uma revisão regular das NUTS, previsivelmente a aprovar em 2023 para vigorar no período de programação após 2027, e que, nesse contexto, é imperioso que Portugal apresente as suas propostas de revisão junto das entidades competentes”.