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60 Anos de vida e casa nova no Cineclube de Torres Novas

Isa Mateus
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Durante o presente mês (janeiro de 2020) cumpre-se a vitalidade de uma associação cultural sem fins lucrativos que nunca fechou portas por um único momento, de forma renovada pela prosperidade que a nova sede proporciona: acolher com dignidade atividades cinéfilas, a reunião de sócios e amigos em torno dos filmes, dinamizar o espólio museológico assim como receber investigadores, curiosos, visitantes e toda a comunidade.

Num espaço que, só por si, fala de liberdade e de exigência intelectual. Onde muitos aspetos em comum existem entre o
legado de Maria Lamas e o espírito cineclubista que se respira em Torres Novas: essa luta abnegada pelo direito à felicidade, à formação e ao acesso de todos à cultura de forma mais justa e mais humanizada.

Quem visitar a nova sede do cineclube de Torres Novas pode ainda verificar a dedicatória (ato poético) que o cineclube faz a personalidades importantes atribuindo um nome a cada sala e saber mais sobre cada um! Porque um grande grupo de veteranos membros do cineclube continua presente, de forma ativa nas atividades e transporta histórias fulcrais para o enquadramento e descrição do movimento cineclubista na região e no país.

A casa simboliza a importância da preservação da memória, o reconhecimento da cultura como um bem essencial à vida, o apelo à democratização do acesso de todos à arte.

O edifício é um fascínio ao olhar e um convite a entrar.

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