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Câmara de Torres Novas avança com empreitada de “Valorização das Ruínas Romanas de Villa Cardílio”

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Na reunião do executivo torrejano, do passado dia 17 de maio, foram aprovadas a minuta de contrato e adjudicação da empreitada “Valorização das Ruínas Romanas de Villa Cardílio – requalificação do edifício de acolhimento e enquadramento paisagístico das ruínas e delineamento de percurso de visita” à empresa Obrimofer Construções Unipessoal, Lda. pelo valor de 217 437,10 euros, acrescido de IVA, e prazo de execução de 180 dias.

Segundo aquela autarquia, a Villa Cardílio é um elemento com elevado valor patrimonial, classificada como monumento nacional, que carece de uma intervenção de conservação condicente com este estatuto, o Estado, através da Direção Geral do Património Cultural (DGPC), celebrou com o Município de Torres Novas um acordo visando as necessárias intervenções de valorização.

No que diz respeito a esta empreitada, na sua envolvente está prevista a implantação de um caminho principal, em redor, e de dois caminhos secundários que irão permitir percorrer o local, a partir do evoluir das escavações, e fazer a ligação ao extremo poente do sítio arqueológico. Serão ainda colocados seis bancos em madeira ao longo deste percurso, de forma a promover zonas de estadia e de permanência com vista privilegiada sobre as ruínas.

No extremo sul das ruínas está prevista a selagem com areia da área e posterior modelação do terreno, de modo a salvaguardar o local, e promover a integração da zona na paisagem envolvente.

O caminho principal irá ligar seis pontos de paragem, que serão assinalados com o uso de sinalética explicativa, sendo pavimentado em tout-venant, coberto por uma manta em geotêxtil de alta gramagem para maior resistência, evitando a sua rutura face às forças de tração naturalmente exercidas

Com vista a facilitar o acesso foram propostos passadiços em madeira, que irão possuir, na entrada e extremo poente, os postos de informação, respeitando sempre as condicionantes às normas de construção com vista a assegurar a circulação de pessoas com mobilidade condicionada.

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