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Casinos Online: 6 mitos que devem ser desmistificados

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(Carl Raw / Unsplash.com)

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“Os jogos nos casinos online são manipulados” ou “jogar num casino online é ilegal”, são alguns dos mitos que pulam por aí, mas que nada devem à realidade.

Os mitos devem ser desconstruídos, por isso, ao longo deste artigo vamos pegar em seis deles e trazê-los à verdade. Acompanhe-nos!

6 Mitos sobre Casinos Online desconstruídos
Primeiro Mito: os casinos online são ilegais

Em abril de 2015, com o decreto-lei 66/2015, a atividade das apostas online em Portugal foi suspensa e as casas de apostas tiveram de interromper a sua atividade até à entrada em vigor da nova legislação do jogo online, entretanto preparada.

A legalização por que tantos apostadores e operadores esperavam acaba por surgir em maio de 2016, mês em que é emitida a primeira licença para exploração de apostas online em Portugal.

Desde esse momento, e desde que garantam uma licença por parte da Comissão de Jogos do Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ), entidade que, até hoje em dia, é o responsável pelo controlo, inspecção e regulação da exploração e prática de jogos de fortuna ou azar em casinos online e as apostas desportivas online em Portugal, os casinos online funcionam em plena legalidade.

Segundo Mito: Os jogos dos casinos online são manipulados

Apesar de ser um mito muito propalado, isto não corresponde à verdade. O SRIJ exige que o sistema técnico do jogo esteja sujeito a certificação e homologação e que recorra a boas práticas no que se refere à arquitetura de software e tecnologia. Assim, os casinos online utilizam geradores de números aleatórios (RNGs) para garantir que todos os jogos são justos e aleatórios.

Estes RNG são testados por empresas terceiras independentes para garantir que são, de facto justos e aleatórios.

Terceiro Mito: os casinos online não são de confiança

Por tudo o que já dissemos até aqui, os casinos online que tenham licença do SRIJ são confiáveis, já os que operam ilegalmente não.

Para perceber quais aqueles que estão licenciados, basta ir ao site do SRIJ e consultar aqui a lista de entidades com permissão para operarem em Portugal.

Não é demais sublinhar, estes casinos estão sujeitos a uma regulamentação rigorosa que os obriga a aderirem a práticas de jogo justas. Por isso, pode confiar que os casinos online são locais seguros e justos para apostar.

Quinto Mito: os casinos online não conseguem ser tão excitantes como os casinos físicos

Em primeiro lugar é importante frisar que os casinos online e os casinos físicos não são concorrentes, mas antes complementares de uma experiência de jogo que se quer o mais rica possível.

Dito isto, os casinos online, hoje em dia, oferecem não só os mesmos jogos que os casinos físicos, como vão muito mais além, como é bom exemplo o maior casino online português, a Solverde.pt, que este ano anunciou ter ultrapassado a marca dos 1500 jogos, entre os quais se encontram muitos que são criações originais para o mercado online.

Para além dos jogos, muitas vezes os casinos online oferecem mais bónus do que os seus parceiros offline. O divertimento, esse, é garantido.

Sexto mito: o Governo ganha muito dinheiro com os casinos online

Na verdade, os casinos online são regulados e estão sob a alçada do Governo não por uma questão de receita, mas sobretudo por uma questão de controlo, garantindo, deste modo, um jogo seguro a todos quantos queiram apostar.

Para além do maior controlo, entre as obrigações legais a que os casinos online em Portugal estão sujeitos está o cumprimento de exigências fiscais e o pagamento sobre as contrapartidas que geraram nesse período. Na prática, isto significa que o retorno para os cofres do Estado é sempre exponencial ao que os casinos geraram nesse ano em lucro, depois de pagas todas as despesas, impostos e taxas.

A título de curiosidade, diga-se que o valor total do Imposto Especial de Jogo Online (IEJO) no 2º trimestre de 2022 foi de 44,9 milhões de euros, um valor que pode parecer elevado, mas que, na prática, corresponde a uma migalha no valor arrecadado pelo Estado em outras setores.

 

 

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