O Fundo Ambiental, tutelado pelo Ministério do Ambiente e Energia, aprovou 14 projetos no âmbito do Programa “Condomínio de Aldeia”, financiado pelo PRR que visa proteger aldeias e prevenir incêndios rurais.
Localizadas em Territórios de Floresta”. Este programa, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), tem como objetivo reforçar a proteção das comunidades locais através da gestão sustentável da paisagem e da prevenção de incêndios.
Foram submetidas 48 candidaturas a um financiamento total de 2.156.625,32€. As intervenções previstas visam transformar as áreas envolventes das aldeias, promovendo soluções como a reconversão de matos e florestas para usos agrícolas ou silvopastoris, fortalecendo a biodiversidade e garantindo comunidades mais seguras e resilientes.
Esta é a lista das candidaturas aprovadas e os respetivos financiamentos:
Município de Baião (Baião) – 113.982 euros
Município de Castanheira de Pera (Castanheira de Pera) – 526.120 euros
Junta de Freguesia de Leomil (Moimenta da Beira) – 101.156 euros
Município de Celorico de Basto (Celorico de Basto) – 192.615 euros
União das Freguesias de Santa Ovaia e Vila Pouca da Beira (Oliveira do Hospital) – 91.519 euros
Junta de Freguesia de Vila Cova à Coelheira (Vila Nova de Paiva) – 95.833 euros
Município do Fundão (Fundão) – 496.610 euros
Município de Pedrógão Grande (Pedrógão Grande) – 164.540 euros
Freguesia de Campelo (Baião) – 194.114 euros
União de Freguesias de Pinheiro e Vale de Figueira (Santarém) – 47.427 euros
União de Freguesias de Freches e Torres (Trancoso) – 66.304 euros
Junta de Freguesia de Pendilhe (Vila Nova de Paiva) – 45.448 euros
União das Freguesias de Torre do Terrenho, Sebadelhe da Serra e Terrenho
(Trancoso) – 82.009 euros
Junta de Freguesia de Queiriz (Fornos de Algodres) – 80.983 euros
O “Condomínio de Aldeia” promove a reconversão da paisagem envolvente às aldeias situadas em territórios de floresta, reduzindo o risco de incêndios e melhorando a resiliência das comunidades. O programa apoia intervenções como a transformação de áreas de matos e floresta em zonas agrícolas ou silvopastoris, contribuindo para a biodiversidade e a sustentabilidade dos territórios.