O assaltante foi capturado por um ex-militar quando fugia da CGD do Cartaxo com 1.315 euros, que roubou após ter utilizado a mesma técnica. Mostrou à funcionária a folha onde estava escrito que se tratava de um assalto e que estava armado com pistola que nunca chegou a exibir.
A Polícia Judiciária (PJ) durante a investigação concluiu que se tratava do mesmo indivíduo, que tinha cometido outros dois assaltos a dependências bancárias da CGD, em Alpiarça, a 13 de maio de 2022, e no Cartaxo, a 18 de julho do mesmo ano.
O assaltante, de 59 anos, residia em Almeirim e nos referidos assaltos atuava sempre da mesma forma. O assalto à CGD de Alpiarça rendeu-lhe 2.305 euros e à agência do Cartaxo, no primeiro assaltou que ali efetuou, 6.225 euros.
Este homem, que aguardou julgamento em prisão domiciliária com vigilância eletrónica, está acusado pelo Ministério Público (MP) por três crimes de roubo qualificado e poderá ter ainda que pagar ao Estado a quantia de 8.530 euros, o equivalente à soma do dinheiro que roubou nos dois assaltos cometidos em 2022.
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