Em catorze anos o CHMT colheu 187 órgãos. Doar é um gesto de altruísmo

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O Centro Hospitalar do Médio Tejo afirma que a doação de órgãos, seja em vida ou após a morte, é um dos maiores atos de bondade entre seres humanos. Trata-se de um gesto altruísta que vai beneficiar seres humanos que necessitam de um transplante de um órgão para continuarem vivos, ou para melhorarem de forma muito significativa a sua saúde e qualidade de vida.
Desde 2009 a equipa de profissionais de saúde dedicada à causa da doação de órgãos deste centro hospitalar colheu 187 órgãos que mudaram o destino de muitas pessoas doentes que deles necessitavam para continuar junto dos seus, com mais saúde. Deste total de colheitas, três foram corações, que hoje batem no peito de alguém que estava entre a vida e a morte. Em 2022 o CHMT colheu nove órgãos para transplante – três fígados e seis rins –, retomando o bom ritmo da atividade após o contexto da pandemia.
De acordo com os dados oficiais do Instituto Português do Sangue e da Transplantação, havia cerca de 2200 pessoas à espera de um órgão para transplante, no final do primeiro semestre de 2022. A esmagadora maioria aguarda por um transplante de rim. Portugal ocupa, no entanto, um lugar de destaque a nível mundial, com o quarto lugar no mundo em taxas de colheitas e transplantação de órgãos, logo após os EUA, Espanha e Estónia.
Fonte CHMT
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