«THOMARIDADE» do Fatias de Cá vai contar a história, que os historiadores não escreveram
A representação teatral é composta por 15 cenas, cada uma com menos de um quarto de hora, que serão repetidas, em 7, 8, 9 e 10 de junho próximo, em vários espaços históricos de Tomar.
O Fatias de Cá vai promover o espetáculo THOMARIDADE, de 7 a 10 de junho próximo, onde representa, pelo vasto património tomarense, 14 episódios passados ou relacionados com Tomar, que tiveram relevância na História de Portugal e, por vezes, do mundo.
“Saibamos fazer da nossa História lição de presente e de futuro”, afirma o grupo de teatro liderado por Carlos Carvalheiro.
Inspiraram-se na afirmação de Marcelo Rebelo de Sousa, do discurso do 25 de abril de 2021, no qual afirmou “É prioritário estudar o passado e nele dissecar tudo, o que houve de bom e o que houve de mau, sem autocontemplações, sem autojustificações, sem autoflagelações”.
Desde há alguns anos que o Fatias de Cá tem dedicado parte do seu reportório à encenação de narrativas históricas, algumas da História de Portugal, como sejam Viriato, Alcácer Kibir ou Inês de Portugal.
O novel projeto THOMARIDADE (decorrente de A DIVISA DE THOMAR, apresentado em 2024, na Festa Templária): pretende aclarar, a partir de figuras históricas que viveram ou passaram por Tomar, alguns dos mistérios ou incongruências ou paradoxos não esclarecidos pela narrativa histórica. Pretende olhar para alguns momentos marcantes, decisivos, da História de Portugal, desde a sua origem enquanto reino, até uma época contemporânea onde Tomar está presente, quer porque é um centro de decisão, quer porque está na sombra dele. Pretende sensibilizar e refletir sobre os acontecimentos, na tentativa de contribuir para o enfraquecimento de um dos mais perigosos inimigos dos de hoje: a ignorância.
THOMARIDADE é composto por 15 cenas, cada uma com menos de um quarto de hora, que serão repetidas, em 7, 8, 9 e 10 de junho próximo, cada uma num dos mais relevantes monumentos de Tomar:
Locais de representação:
Igrejas de Sta. Maria do Olival, S. João Baptista e S. Francisco, Capelas de NS da Conceição, Sta. Iria e S. Gregório, Convento de S. Francisco, Solares das Oliveiras e da Várzea Grande, Casa dos Tetos, Terraço da Charola e Horta dos Frades do Convento de Cristo, Salão Nobre da Câmara Municipal, Fundição dos Lagares D’El Rei e Jardim da Calça Perra.
Conclusão: “A verdade da ficção é outra e outra a verdade histórica. Embora repleta de conjeturas – ou melhor, por isso mesmo -, a ficção conta a história que a História que escrevem os historiadores não pode contar”.
Very good https://t.ly/tndaA
Pena que não poderei assistir. Mas se houver de alguma forma alguma gravação no youtube terei muito interesse.
Prior Estadual Muryllo Alvarenga
Sereníssima Ordem de Cavalaria Militar Padre Anchieta
Instagram @ordem.padreanchieta