PCP de Tomar acusa Tejo Ambiente de concessionar serviços a privados

"Estão a criar condições para se privatizar este setor"

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O PCP de Tomar acusa a Tejo Ambiente de estar “a criar condições para se privatizar este setor, criando uma empresa com escala. (…) Verifica-se que desde o início do funcionamento desta empresa, os serviços de recolha de resíduos urbanos estão contratualizados à empresa privada SUMA assim como a leitura dos contadores foi também igualmente concessionada. A última concessão efetuada pela empresa Tejo Ambiente foi a de serviços de despejo de fossas/desobstrução, à empresa Desentope e Protege, Lda. que ocorreu agora, no mês de novembro de 2022.sobre a Empresa Intermunicipal Tejo Ambiente.

O PCP pergunta assim, que outros serviços da empresa Tejo Ambiente irão concessionar no futuro? Será que não se estão a criar as condições para a privatização total da empresa?

Esta posição do PCP vem na sequência da discussão do ponto 5 da ordem de trabalhos, na última Assembleia Municipal, sobre a criação de um sistema intermunicipal de serviços de abastecimento público de água, saneamento de águas residuais e recolha de resíduos urbanos, na Assembleia Municipal de Tomar realizada em 15 de fevereiro de 2019, que só a CDU votou contra. Na altura apresentou vários motivos, entre os quais, o estarem-se a criar condições para se privatizar este setor, criando uma empresa com escala. A Presidente da Câmara respondeu que tal não se verificaria.
Segundo o PCP “É possível (!) Viver melhor na nossa terra”.

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