O Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) alerta a população para “a necessidade do maior cuidado e da adoção de estratégias de prevenção de quedas e de acidentes durante a campanha de apanha da azeitona que decorre atualmente na região do Médio Tejo”.
E adianta: “???????????????????? ???????????? ???????????????????? ???????? ???????????????? ????á ???????????????????????????? ???????? ???????????????????????????????????? ???? ???????????????????????? ???????????? ???????????????????????????? ???????? ???????????????????????????????? ???????? ???????????????????????? ???????? ???????????????????????????????? (???????????????????????? ???????? ????????????????????????????????????????) ???? ???????????? ???????????????????????????????? ???? ???????????????????????????????????????????? ???????? ???????????????????????????????????????????? ???????? ????????????????????????̧???? ???????? ????????????????̂???????????????? ???????? ???????????????????????? ???????????????????????????????????????? ???????? ????????́???????????? ???????????????? (????????????????)? Falamos de quedas de árvores (que podem muitas vezes ser fatais), traumatismos graves e acidentes com maquinaria pesada”.
Mas os acidentes podem não ficar por aqui: “A sinistralidade durante a campanha da azeitona pode também ocorrer nas fases do transporte, ou mesmo no processamento da azeitona no lagar. Estes incidentes podem também ocorrer numa fase posterior do cuidado do olival, nas podas. A tipologia de acidente continua a abranger quedas acidentais, mas também aumenta a possibilidade traumas por objetos cortantes, os quais podem ser da maior gravidade.
Assim, todo o cuidado é pouco na campanha da azeitona. Evite os acidentes e, sobretudo, as quedas.
Segundo o CHMT, “As quedas são, de forma global, um problema de saúde pública de grandes proporções no nosso país. A região do Médio Tejo não é exceção: trata-se do acidente mais notificado nos hospitais nacionais, do qual cerca de 5% resultam em fraturas e 5% a 11% em outros danos graves”.
“Em 2021, o CHMT acudiu a 8.847 episódios de urgências associados a acidentes com quedas. Este número representa mais de dez por cento de todos os episódios de urgência acumulados do ano passado.
Houve, pelo menos, 17 internamentos reportados por acidentes com quedas de árvores. Pela sua saúde, exortamos a que, se possível, utilize equipamentos de proteção e, se a sua idade for mais avançada, evitar subir a árvores. É preferível utilizar o varejador para ripar a oliveira em segurança – deixando os ramos mais altos por colher – do que colocar em risco a sua saúde ou mesmo a vida”, refere este centro hospitalar.
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