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Caso da cabeleireira que foi violada e agredida pelo companheiro esteve hoje em destaque no programa Linha Aberta da SIC

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O caso da cabeleireira que foi violada e agredida pelo companheiro, na passada semana, em Tomar, esteve hoje em destaque no programa Linha Aberta da SIC.

A repórter do programa esteve na freguesia de Paialvo, na aldeia de Delongo, onde reside a cabeleireira, e ouviu os vizinhos que declararam que nada fazia prever tal situação já que o agressor é visto como pessoa simpática.

A família da vítima tinha conhecimento dos maus tratos e disse que sabia que o agressor tinha em casa, uma catana e uma arma.

Foi também adiantado, neste programa, que o agressor já tinha sido condenado por violência doméstica em 2011, a uma pena suspensa de três anos.

Na madrugada que cometeu o crime de violação, levou a mulher para a zona da Atalaia e depois para a Barragem do Castelo do Bode, segundo os testemunhos recolhidos a sua intenção seria provavelmente de atirar a vítima à água, mas que não teve coragem.

Mais tarde já em casa, espancou a mulher, rapou-lhe o cabelo, as sobrancelhas, arrancou-lhe as pestanas e cortou-lhe o dedo indicador, o que a obrigou a uma cirurgia reconstrutiva numa unidade hospitalar, em Lisboa.

Segundo a Linha Aberta, o agressor sofre de esquizofrenia e sem ninguém saber deixou de tomar a medicação, com o pretexto que ficava muito sonolento.

As agressões foram despoletadas pelo facto de a vítima lhe ter comunicado que pretendia divorciar-se.

O agressor encontra-se em prisão preventiva, no estabelecimento prisional das Caldas da Rainha, a aguardar julgamento.

Um caso de violência doméstica que provocou grande revolta e indignação na população local e, muito particularmente, de todos os amigos, familiares e clientes da vítima.

 

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