Bruno Fialho anuncia candidatura à Presidência da República

Presidente do Partido Democrático Republicano (PDR)

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“Sendo um verdadeiro homem de centro e progressista, candidato-me porque não desprezo nenhuma ideologia que não seja contra a Constituição. Pretendo representar todos os portugueses, sem excepção, e ter participação activa na resolução dos seus reais problemas”

Bruno Fialho, Presidente do Partido Democrático Republicano (PDR), acaba de anunciar que será candidato a Presidente da República nas eleições de janeiro próximo.

Aos 45 anos, Bruno Fialho entra pela primeira vez na corrida a Belém. O advogado, empresário e chefe de cabine na companhia aérea SATA foi eleito Presidente do PDR no início do ano e conta com mais de uma década ligado ao trabalho sindical, nomeadamente como uma das figuras de destaque na estrutura do SNPVAC (Sindicato Nacional de Pessoal de Voo e Aviação Civil) – um dos principais sindicatos da TAP.

“Temos de abandonar o conservadorismo de cada ideologia e permitir discutir, a cada momento, qual deve ser utilizada para solucionar determinado problema. Revejo-me no General Ramalho Eanes, porque também sou de origens modestas e um moderado que é contra os radicalismos. Tento encontrar consensos entre as partes, mas sou firme quando é necessário tomar uma decisão que ninguém quer ou consegue tomar.”, afirma Bruno Fialho.

Pela experiência reconhecida neste contexto, Bruno Fialho foi também nomeado como mediador oficial das conversações entre os motoristas de matérias perigosas, os patrões desse sector e o Governo a propósito das greves que há cera de um ano paralisaram o país.

“Um Presidente da República não pode ser uma fonte de conflito constante, ou de instabilidade, nem tão pouco servir apenas para secundar as posições do Governo. Do PR esperam-se decisões que melhor defendam os interesses do país e dos portugueses. A gestão desta pandemia é um bom exemplo do que não se deve fazer, sobretudo quando se promulgou repetidos estados de emergência ao invés de se encerrar as fronteiras e iniciar uma rigorosa testagem a quem tivesse autorização para entrar em Portugal. Outro exemplo é Pedrogão Grande que, na altura, foi tão útil para reforço de popularidade e que hoje, em termos práticos, as pessoas foram deixadas à sua mercê”, considera o candidato.BFa

“A principal função do PR é tentar representar todos os portugueses, por isso quero chamar todos os partidos, com ou sem assento parlamentar, pelo menos, duas vezes por ano a Belém, porque sinto que há milhares de eleitores, nomeadamente os votam nos partidos sem lugar no parlamento, que ficam esquecidos durante os vários anos das legislaturas”, afirma. E acrescenta “Enquanto Comandante Supremo das Forças Armadas, quero reforçar a aposta e proponho um serviço militar ou serviço cívico obrigatórios. Outra prioridade é tratar os que lutaram pela nossa pátria como merecem”..

“Irei batalhar pela reafirmação de Portugal no panorama internacional, nomeadamente no contexto da União Europeia onde acredito que temos de assumir um papel muito mais interventivo. Neste sentido, e pela importância da língua neste objetivo, farei tudo o que estiver ao meu alcance para revogar este acordo ortográfico que é um atentado à nossa identidade nacional”, conclui Bruno Fialho.

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