Regiões de Leiria e Médio Tejo reforçam resposta na saúde durante as JMJ

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As regiões de Leiria e do Médio Tejo reforçaram a resposta nos cuidados de saúde face ao número elevado de participantes esperados para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

Segundo a agência Lusa, o Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) não elaborou nenhum plano específico para a JMJ, mas as equipas estão em alerta e prontas para assegurar maiores níveis de afluência que possam surgir, reunindo de imediato mais meios – humanos e físicos – para o efeito, de acordo com o nível de contingência.

A instituição encontra-se treinada e devidamente preparada para qualquer eventualidade”, assegura o CHMT, ao revelar que as equipas do Serviço de Pediatria vão ser reforçadas entre 02 e 06 de agosto.

O CHMT integra três unidades hospitalares, localizadas em Abrantes, Tomar e Torres Novas.

Também o Agrupamento de Centros de Saúde do Médio Tejo (ACeS MT) afirmou, à Lusa, que foi “elaborado um plano específico que prevê um conjunto de medidas para adaptação e reforço da resposta dos cuidados de saúde primários”.

Sendo a freguesia de Fátima, no concelho de Ourém, um dos principais polos de atração, “está previsto o alargamento do horário de funcionamento da Unidade de Saúde Familiar de Fátima no fim de semana de 29 e 30 de julho, das 09:00 às 17:00, bem como no dia 05 de agosto, das 08:00 às 17:00, dia da deslocação do Santo Padre a Fátima”.

Estarão também em funcionamento aos fins de semana os Serviços de Atendimento Complementar de Ferreira do Zêzere e Mação.

Na região de Leiria, o diretor executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Litoral (ACeS PL), Marco Neves, disse à agência Lusa que os cuidados de saúde primários vão dar resposta, sobretudo, “à doença aguda, dentro do horário de funcionamento”.

“Os profissionais foram sensibilizados e os horários de atendimento foram divulgados aos participantes da JMJ. Não teremos um alargamento do horário, mas se houver um afluxo anormal ou uma sobrecarga nos serviços, os profissionais estão autorizados a trabalhar mais horas para dar a resposta necessária”, afiança Marco Neves.

A Lusa contactou o Centro Hospitalar de Leiria, mas não obteve resposta às questões colocadas.

Nota à margem:

Lamenta-se que estes cuidados de saúde não sejam sempre uma constante na vida diária das populações, que fazem parte destas regiões, e que muitos serviços de saúde sejam obrigados a encerrar, em determinados períodos do ano, devido à falta de recursos humanos. Questões sobre as quais devemos refletir e cada um que tire as suas conclusões. IM

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