Dado a conhecer pelo tomarense José Jorge, que em jeito de desabafo postou nas redes sociais, o seu lamento sobre a morte de Kiki, jogador cabo-verdiano que defendeu as cores do União de Tomar nas seis presenças do clube na II Divisão. Dizia José Jorge “até na morte tem que se ter sorte! Tenho estado em contacto com muitos amigos/as de Santarém tentando saber quando é que o Kiki vai a sepultar, na sua última morada com dignidade e respeito. Mas como o Kiki não tem familiares em Portugal o seu funeral pode estender-se até 3 meses, até ser libertado o corpo pois não há instituição que se chegue à frente em termos monetários para o seu funeral, é triste mas é verdade. Alguém, um benemérito ou outros que queiram ajudar podem mandar mensagem privada, obrigado desculpem o desabafo”.
Algum tempo mais tarde, José Jorge anunciava que “em princípio, e salvo algum contratempo, o funeral do Kiki vai realizar-se, apareceu um amigo meu, benemérito que não está em Portugal, bem haja obrigado”.
Segundo José Jorge, o benemérito quer manter-se no anonimato.
Kiki (Euclides da Silva Faria Barros), tinha 80 anos. Representou o União de Tomar entre 1968/69 a 1975/76.
Kiki, pode agora descansar em paz, e os tomarenses nunca o esqueceram.
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