Santarém homenageia Salgueiro Maia no dia do aniversário da sua morte

Faz hoje 32 anos que o Capitão Salgueiro Maia faleceu.

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O Município de Santarém e a Comissão das Comemorações Populares do 25 de Abril prestaram tributo a Salgueiro Maia, no dia 3 de abril, junto à sua estátua, no Jardim dos Cravos.

Tributo a Salgueiro Maia (1)

Nesta cerimónia que evoca o falecimento do Capitão de Abril, estiveram presentes Ricardo Gonçalves, Presidente da Câmara Municipal de Santarém (CMS), João Teixeira Leite, Vice-presidente da CMS, Nuno Russo, Beatriz Martins, Nuno Domingos e Alfredo Amante, Vereadores da CMS, Diamantino Duarte, Presidente da União de Freguesias da Cidade de Santarém, membros da Comissão das Comemorações Populares do 25 de Abril, da Associação Salgueiro Maia e da Associação 25 de Abril, militares do Regimento de Manutenção do Entroncamento, entre outras entidades e vários populares.

João Teixeira Leite começou por agradecer ao Capitão Salgueiro Maia pela sua bravura, coragem e determinação em derrubar a ditadura que dominava Portugal há mais de quatro décadas e que fez com que o rumo da história nacional mudasse decisivamente e referiu o “orgulho da herança de Liberdade que nos deixaste. 50 anos depois, valeu a pena a audácia do nosso Capitão! Orgulhemo-nos do País livre que somos, do País moderno, desenvolvido, cosmopolita, culto, com índices de desenvolvimento social equiparados aos Países desenvolvidos, temos jovens qualificados que dão ao mundo novos mundos, em várias áreas do saber, conquistas que nos devem a todos de orgulhar”.

Tributo a Salgueiro Maia (64)

Nascido em Castelo de Vide, a 1 de julho de 1944, Fernando Salgueiro Maia, ao princípio da madrugada de 25 de abril de 1974, fez “do chão de Santarém, a terra da valentia, que ficará para sempre nas nossas memórias mais profundas e na história de Portugal como a Capital que deu ao País a palavra mais importante das nossas vidas: Liberdade!”, segundo o vice-presidente.

No local por onde passaram Salgueiro Maia e as suas tropas rumo a Lisboa, o Coronel Joaquim Correia Bernardo relembrou que “faz hoje 32 anos que o Capitão Salgueiro Maia partiu, tranquilo sem correntes que o prendessem a nada, sem dever favores, nem honrarias, de cabeça levantada e com a consciência do dever cumprido, como camarada, como cidadão, como amigo”, numa intervenção emotiva onde também foi referido o legado que o Capitão deixou a Portugal.

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