Cem Soldos recebe Mostra de Cinema a céu aberto «Pantalha»,

De 26 junho a 10 julho

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PANTALHA” significa ‘tela de projeção’ e é o nome da Mostra de cinema de Cem Soldos. Acontece ao ar livre – a céu aberto – nos dias 26 junho, 3 e 10 julho, em plena rua de S. Sebastião (rua das Senhoras), bem perto do centro da aldeia. A ideia resulta da parceria entre o Sport Club Operário de Cem Soldos e a produtora Tripé, e pretende criar uma verdadeira sala de estar ao ar livre, onde as pessoas se sintam em casa, na rua, enquadradas pelo casario da aldeia.

Os filmes em exibição são obras recentes de realizadores portugueses, curtas e longas metragens, da ficção ao documentário, do drama à comédia. Em três sessões, sempre aos sábados a partir das 21h, parte-se à descoberta de um olhar cinematográfico português, que conduz o público numa viagem pelo mundo – uma viagem sobre o outro e sobre nós próprios, sobre o que parece diferente e sobre as nossas diferenças, sobre outros lugares, culturas, comunidades e identidades, e sobre como tudo isso nos transforma ou enriquece.

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“Balada de um Batráquio” (2016)

Na primeira sessão, a 26 junho, exibe-se a curta metragem documental “Balada de um Batráquio” (2016), de Leonor Teles, vencedora de inúmeros prémios nacionais e internacionais, entre os quais o Urso d’Ouro do prestigiado Festival de Berlim.
Segue-se o filme “Prazer, Camaradas!” (2021), a mais recente criação de José Filipe Costa – um retrato encenado da revolução cultural e dos costumes que se seguiu à revolução de abril – já presente em festivais de destaque como Locarno Film Festival (Official selection) ou BFI London Film Festival.

A 3 de julho, exibem-se os filmes “California” (2018), de Nuno Baltazar, e “Hotel Império” (2018) – uma longa metragem ficcional de Ivo Ferreira, que tem como protagonista Margarida Vila-Nova -, numa sessão que ensaia o contacto com o oriente e suas gentes, em Portugal e em Macau, respetivamente.

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“Penúmbria” (2016), de Eduardo Brito

A 10 julho exibem-se “Penúmbria” (2016), de Eduardo Brito – curta metragem inquietante sobre um lugar inabitável – e ainda “Volta à Terra” (2014), de João Pedro Plácido, uma longa metragem documental que acompanha a vida pitoresca da aldeia de Uz, no interior do país, fortemente afetada pela emigração.

Inscrições prévias obrigatórias no SCOCS, em geral@scocs.pt ou 249345232. Valor do bilhete por sessão: 2€ p/ sócios SCOCS (quotas em dia) e 4€ p/ não-sócios. A distribuição do público pelos lugares é feita por grupos que coabitam, de acordo com o recomendado pela DGS.

 

 

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