Fadista tomarense Francisco Costa conquista Prémio Edmundo de Bettencourt
O júri nomeado para apreciação das obras a concurso ao Prémio Edmundo de Bettencourt, deliberou, por unanimidade, atribuir o prémio da presente edição 2023, ao trabalho discográfico de Francisco Costa – Retomar Coimbra (Fado e Canção de Coimbra), avança o noticiasdecoimbra.
Francisco Costa é natural de Tomar, mas carrega consigo a mais bela tradição de Coimbra. Aos 18 anos ingressou na Universidade de Coimbra, frequentou aulas de canto na vertente da interpretação do fado de Coimbra e passou a integrar dois grupos da Associação Académica de Coimbra, tornando-se também membro da Estudantina Universitária. Esteve ainda na Escola de Fado e Guitarra do Fado ao Centro e apresentou-se em concertos nas mais variadas salas de espetáculos em Portugal.
Segundo a mesma fonte, o Prémio Edmundo de Bettencourt foi instituído pela Câmara Municipal de Coimbra, em 25 de novembro de 2002, com o objetivo de homenagear o poeta presencista e cultor da Canção de Coimbra, Edmundo de Bettencourt (1899-1973), figura principal na inclusão, nos anos 20 do século XX, do modernismo musical nesta Canção, tendo sido atribuído, pela primeira vez, no ano de 2004.
O prémio pecuniário é no valor de 5000 euros.
O Templário felicita Francisco Costa pela distinção obtida com este prémio. Parabéns.