Na antiguidade, quase todas as civilizações construíram aquedutos, como por exemplo na China, Fenícia, Grécia e Roma.

O Aqueduto do Convento de Cristo, foi projetado no início do reinado de Filipe I de Portugal, em finais do século XVI, com o objetivo de melhorar o abastecimento de água  o Convento de Cristo.

A ideia era alimentar o aqueduto com água oriunda de quatro nascentes existentes nos arredores da cidade de Tomar. Para isso, foi chamado Filippo Terzi, “arquiteto-mor do Reino”, que ficou responsável por desenhar a estrutura.

O aqueduto “estende-se ao longo de cerca de seis quilómetros, sendo composto por um total de 180 arcos de volta perfeita – que, na zona de maior declive, sobre o vale de Pegões, assentam num conjunto de 16 arcos quebrados”.

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