Burlão que tentou enganar agente funerário com o funeral da própria filha condenado a 4 anos de prisão
Em cúmulo jurídico e com pena suspensa.
Depois de entrar no escritório por arrombamento, o homem furtou uma quantia irrisória em dinheiro e um livro com 20 cheques da empresa, que usou para cometer as burlas.
Foi o caso da agência funerária de Abrantes que realizou o funeral da sua filha bebé, onde ainda devia 318 euros das cerimónias fúnebres.
Neste processo, o coletivo de juízes do Tribunal de Santarém condenou o arguido por um crime de furto na forma consumada, três crimes de burla e um de falsificação de documento, mas entendeu suspender a execução da pena.
O homem, que tem um longo cadastro criminal por furtos e violência doméstica, entre outros crimes, está atualmente a residir em França, e foi julgado à revelia.